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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

SOMBRA, o mala

Esse cara aí, vulgo Sombra, é uma encrenca.
A primeira vez que o vi foi numa sexta-feira de julho de 2011 à noite. Eu estava no Teatro Barracão e o vi passar pela praça Nadir Cancian. Imaginei que estava passeando e que logo atrás viria seu dono, porém não havia ninguém.

Ele estava escondido em uma moita, onde colocaram arroz e um pouquinho de ração para ele. Tentei uma aproximação e consegui, apesar dele dar uma rosnadinha. Resisti e fui para casa com o coração na mão.

No outro dia, porém, fui buscar a minha mãe no hospital. Ela estava internada. Comentei com ela do cachorro e resolvemos passar no teatro para ver se ele ainda estava lá. Estava e dessa vez sem comida ou água.

Como estava cheio de carrapichos no pêlo, botei o óbvio nome de "Carrapicho". Na casa da minha mãe, ele desenvolveu em um minuto um amor infinito pelo meu sobrinho e demonstrava medo de pessoas do sexo feminino, adultas ou crianças.

Por seguir o meu sobrinho para todo lado, ganhou o nome de "Sombra". O amor, porém, virou obsessão e o menino não pode sair de casa que o cachorro fica latindo sem parar. No começo é bonitinho, mas com o tempo foi ficando meio chato...

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